Donostia, San Sebastian
Por causa desta senhora e depois por causa deste senhor, aqui há umas semanas, tenho andado a pensar muito numa viagem de carro até à Provença que fizemos há 3 anos.
Ficámos no Lubéron, passeamos pelos campos de lavanda (e soubemos a diferença entre "lavande" e "lavandine"), visitámos aldeias e passeámos pelo mundo rural (Bonnieux, Roussillion, Gordes, Lacoste), conhecemos mosteiros de monges no meio do nada (ou melhor, no meio da lavanda), fomos a Arles ver a casa do Van Gohg, visitámos a cidade Papal de Avignon, fomos a pequenas cidades da côte d'azur, como Cassis, cheias de charme e sem o pedantismo das dos circuitos de richesse. Passámos por Aix-en-Provence e em Marselha.
Na ida ficámos em Vitoria-Gasteizt (mas só estivemos num final de tarde, numa feira medieval que não trouxe fotos muito apetecíveis) e em Carcassone, uma terra fortificada, linda de morrer, e que nos transporta para a Idade Média e para histórias de príncipes e princesas. Na volta fizemos apenas uma paragem, em San Sebastian, que adorei e que gostaria de voltar a repetir, quem sabe numa ida de carro até aos castelos do Loire num dia destes :).
|
Lindo, lindo, lindo. Quem nunca foi, não imagina sequer a beleza dessa zona. E fizeste-me lembrar uma frase que é daquelas que nunca esquecerei, e que foi escrita por Van Gogh a seu irmão Theo: "Os moinhos já não existem, mas o vento continua a ser o mesmo"
ResponderEliminarAgora quem ficou nostálgica fui eu, se pudesse pegava no carro e ia já para lá!
ResponderEliminar