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quinta-feira, 21 de junho de 2012

"Mortes" nas redes sociais

Por coisas dessas e daquelas parvoíces do "bom dia", "se concordas partilha e põe gosto", das frases pseudo-proundas impregnadas de chavões fatelas escritas sobre uma foto de uma paisagem, também ela, chavão de beleza e/ ou tranquilidade, dos "referendos", que começo a fartar de uma ideia interessante como o Facebook.
Hoje "mataram" a Eunice Muñoz. Nem sou grande apreciadora. Mas não fico feliz com a morte de ninguém. E, mesmo como psicóloga clínica, custa-me entender quem o faz. Que prazer retira? Qual a intenção? Para além de um narcisismo patológico de ver uma "obra" sua divulgada e falada (ops, estou contribuir para a coisa, eu sei!)? Porque não usam a criatividade e o tempo livre que parecem ter para "divulgar" coisas originais, interessantes e que essas sim, primem pela diferença!

1 comentário:

  1. Realmente é estranho, Mesmica. Parece que as pessoas retiram um prazer mórbido na desgraça alheia

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